segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Resenha do dia: A Menina que Roubava Livros




Nome original: The Book Thief
Autor: Markus Zusak
Editora: Intríseca
N de páginas: 476
Nota: 9


Resenha
  A história se passa na época da Alemanha nazista, e quem a conta, é a morte. O foco é sobre Liesel Meminger, que foi adotada por Hans e Rosa Hubermann, um casal pobre alemão. A vida da garota tem uma reviravolta enorme, quando seus pais adotivos resolvem fazer uma coisa completamente arriscada naqueles dias: esconder um judeu em seu porão. A medida que o tempo passa, eles percebem que são mais parecidos do que acham que são. 

Biografia
  "Markus Zusak é o autor de Fighting Ruben Wolf, Getting the Girl e Eu sou o mensageiro (Intríseca, 2007), todos acolhidos com críticas radiosas nas revistas Publishers Weekly, School Library Journal, KLIATT, The Bulletin e Booklist, e recebeu o Prêmio Livro do Ano para Leitores Mais Velhos, concedido pelo Conselho Australiano de Livros Infantis."



Comentários
  O mais legal desse livro, é que ele é narrado pelo ponto de vista da morte, então você está sempre esperando que a menina morra, etc. Uma coisa legal também, é que mesmo sabendo de todos os riscos de esconder um judeu no porão, eles se arriscam, e assim se forma uma amizade muito grande. Imagina a cena: eu, no corredor da escola, lendo o livro, e chorando. Ai chega a Camila e fala: "Não chora, vai borrar seu rímel." Entrei correndo no banheiro e tirei o rímel todo. Depois disso eu pude chorar em paz. Quer dizer, mais ou menos. Todo mundo ficava olhando, e até uma menina da minha sala que você não pode encostar nela me abraçou. Olhei pra ela e perguntei: "Você já leu?" "Já". O final é muito triste! Tem umas partes que não são tristes, mas você ainda sim chora! Ele meche com os seu sentimentos pelo fato de eles fazerem uma coisa tão arriscada e se sentirem bem com isso. Falaria que a única coisa ruim no livro, é que o Markus Zusak não fala na lata. Ele fala indiretamente, então você tem que ler o mesmo trecho umas duas ou três vezes pra entender o que ele queria dizer. 


Frase Preferida:
"Uma definição não encontrada no dicionário
Não ir embora: ato de confiança e amor, comumente decifrado pelas crianças." - pág. 35

 "Até a morte tem coração." - pág. 216


Adivinha quem tirou a foto e arrumou o cabelo? Isso mesmo, a Jow linda

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Beijos de uma jovem leitora

Ananda

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